Teve
início na manhã dessa segunda-feira (28), o curso de formação em
justiça restaurativa para professores atuantes na rede municipal de
ensino. O foco da capacitação, que terá duração de 4 dias, é a
aprendizagem do método de justiça restaurativa e círculos de paz,
onde os próprios educadores poderão estar buscando maneiras de
promover a pacificação no ambiente escolar, segundo informou
Jussara Cruz, da Secretaria Municipal de Educação e Desporto
(SMED).
Antes do início das atividades, cada participante foi convidado a construir o seu próprio crachá, podendo personalizá-lo como quisesse. Com essa atividade, já era possível verificar a dedicação dos participantes, que após esse momento puderam contar com as contribuições da Facilitadora em Justiça Restaurativa, Selma Mazza, que teve a oportunidade de participar desse curso de formação anteriormente, e se fez presente durante a abertura do encontro para contar sua experiência de atuação junto às escolas da cidade, desenvolvendo círculos restaurativos com os alunos e professores.
Antes do início das atividades, cada participante foi convidado a construir o seu próprio crachá, podendo personalizá-lo como quisesse. Com essa atividade, já era possível verificar a dedicação dos participantes, que após esse momento puderam contar com as contribuições da Facilitadora em Justiça Restaurativa, Selma Mazza, que teve a oportunidade de participar desse curso de formação anteriormente, e se fez presente durante a abertura do encontro para contar sua experiência de atuação junto às escolas da cidade, desenvolvendo círculos restaurativos com os alunos e professores.
Participantes construíram seus crachás. |
A ideia da ação foi de chamar a atenção para a dedicação. |
Foram disponibilizados diversos materiais aos participantes. |
As ministrantes do curso, Katiane Boschetti da Silveira e Lenisse Pons Pereira, que também desenvolvem atividades como docentes na Escola Superior da Magistratura (AJURIS), após todas as explicações sobre como seria o andamento do curso, deram início comentando sua atuação como instrutoras em justiça restaurativa. Katiane destacou que essa é a 4ª vez que Pelotas recebe esse curso de formação e que sente-se muito satisfeita em perceber o valor que os gestores do município dão para novas formas de combater conflitos, como é o caso do método dos círculos de justiça restaurativa.
Lenisse, em seu discurso, seguiu enaltecendo a importância dada pela Prefeitura de Pelotas para a construção da paz nas escolas do município, através do projeto “Pacto Pelotas pela Paz”, iniciativa lançada em cerimônia no início de agosto, contando com a participação do Juiz de Direito e Diretor do Foro de Pelotas, Dr. Marcelo Malizia Cabral.
Jussara Cruz fez a fala inicial do encontro, comentando do objetivo da SMED com a aplicação da JR. |
Selma Mazza contou sobre sua experiência na aplicação dos círculos de paz nas escolas, para solucionar conflitos. |
Lenisse e Katiane foram as ministrantes do curso, docentes da AJURIS e instrutoras de JR. |
Selma pode dividir sua vivência com os demais participantes do curso. |
Para
o Magistrado Malizia, que dirige o Foro da Comarca de Pelotas e
também o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania
(CEJUSC), "a iniciativa da Prefeitura em capacitar professores e
gestores da escolas no tratamento de conflitos é louvável e
contribuirá para a construção da paz na cidade".
O curso de formação para os professores da rede municipal de ensino é promovido pelo CEJUSC e pela Prefeitura Municipal de Pelotas como estratégia do Pacto Pelotas pela Paz. Os encontros acontecem no Centro Tecnológico de Aprendizagem de Pelotas (CETEP), e são destinados a dois professores de cada escola, que poderão desenvolver atividades de prevenção em suas próprias escolas, como facilitadores de justiça restaurativa.
O curso de formação para os professores da rede municipal de ensino é promovido pelo CEJUSC e pela Prefeitura Municipal de Pelotas como estratégia do Pacto Pelotas pela Paz. Os encontros acontecem no Centro Tecnológico de Aprendizagem de Pelotas (CETEP), e são destinados a dois professores de cada escola, que poderão desenvolver atividades de prevenção em suas próprias escolas, como facilitadores de justiça restaurativa.
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