Foto: Michel Corvello |
Uma reunião festiva promovida entre o Rotary Club Pelotas e a Associação de Pais de Down de Pelotas (APADPEL), marcou a noite de ontem (18). O Juiz de Direito Diretor do Foro de Pelotas, Dr. Marcelo Malizia Cabral, esteve presente representando o Judiciário Pelotense.
O evento, que aconteceu de forma presencial nas dependências da Casa da Amizade de Pelotas, teve como principal pauta a construção da futura sede para APADPEL, instituição que atualmente assiste um número expressivo de crianças, jovens e adultos com Síndrome de Down.
Foto: Michel Corvello |
O Diretor do Foro de Pelotas parabenizou a importante iniciativa para a comunidade local e disponibilizou os serviços do Judiciário Pelotense a favor da causa. "Parabéns ao Rotary Club, à Prefeitura de Pelotas e à APADPEL por mais essa belíssima construção em favor das pessoas com Down em Pelotas. Contem com o apoio do Poder Judiciário", afirmou o Magistrado.
O terreno de cerca de 2.835 metros quadrados, onde deve ser construída a nova sede da instituição, foi doado por parte da Prefeitura Municipal de Pelotas. A Chefe do Executivo Pelotense, Prefeita Paula Mascarenhas, esteve presente na solenidade e destacou o empenho das mães e pais que integram a Associação.
"É uma grande iniciativa e me orgulha muito poder contribuir para realização deste projeto pioneiro que, além de amparar famílias, também vai atender jovens e adultos e estimulá-los a ter a sua independência", destacou a Gestora.
Foto: Michel Corvello |
O investimento da nova sede é orçado em R$ 1,5 milhões e tem previsão de conclusão das obras para até quatro anos de execução. O novo projeto contará com quatro prédios, os quais serão distribuídos com os seguintes espaços: administração, recepção, fisioterapia, clínica de terapia, auditório, sala de jogos, cozinha, lavanderia, quadra poliesportiva, e um complexo de apartamentos de moradia independente para adultos com síndrome de Down.
Apadpel
Associação de Pais de Down de Pelotas teve início em abril de 2017, com a união de quatro mães. O objetivo é defender os direitos e interesses das pessoas com a Síndrome, via políticas públicas, proporcionando atendimentos de fisioterapia, terapia ocupacional, apoio escolar e grupo de teatro. Hoje, a Associação atende cerca de 100 pessoas com idades entre 3 meses e 60 anos, e se mantém com a ajuda de voluntários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário