Na tarde dessa segunda-feira (10), a Escola Municipal Santa Irene do bairro Pestano, recebeu as representantes do projeto “Pai Presente”, Marília Gonçalves e Ana Paula Henrique, que tem por objetivo estimular que crianças e jovens sem o registro paterno possam recebê-lo, mesmo que tardiamente.
A Gestora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), Marília Gonçalves, e a mediadora Ana Paula Henrique, falaram sobre a importância da figura paterna, além de estimularem os alunos que não possuem o registro paterno em suas certidões, aentrarem em contato com o Poder Judiciário, através do Foro de Pelotas, e obterem essa complementação.
Foi distribuído material informativo aos alunos que participaram da conversa, para que chegue até suas famílias e, não havendo o registro paterno em suas certidões, os familiares saibam que podem solicitar essa atualização sem que haja nenhum custo.
Marília (esq.) e Ana Paula (dir.) falaram sobre a importância da presença e do registro paterno. |
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PROJETO
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Projeto Pai Presente busca estimular o reconhecimento de paternidade
de crianças e jovem que não possuem o registro do pai na
certidão de nascimento, considerando que o direito à
paternidade é garantido pelo artigo 226, § 7º, da Constituição
Federal de 1988. Inaugurado
na Comarca de Pelotas no mês de maio de 2016, o projeto já atendeu
diretamente 300 pessoas, em oficinas e palestras de conscientização
sobre o papel e a importância do pai na família, sendo que desde
então 15 pais já reconheceram voluntariamente a paternidade de
seus filhos nas visitas às Escolas ou no Foro de Pelotas.
Redação: Adriana Rabassa (Estagiária de Jornalismo)
Redação: Adriana Rabassa (Estagiária de Jornalismo)
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