Aconteceu no ínicio da tarde da última terça-feira (10) um evento alusivo ao Dia Internacional dos Direitos humanos. A celebração foi realizada no Largo Edmar Fetter e contou com a presença de ativistas de direitos humanos, de autoridades, como a Prefeita do município de Pelotas, Paula Mascarenhas, Secretários do governo e o Diretor do Foro da Comarca de Pelotas, Dr. Marcelo Malizia Cabral.
Especialista em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o Magistrado, afirmou que ainda é necessário quebrarmos alguns preconceitos estabelecidos pela sociedade. Ele defende a liberdade de expressão, o fim a todos os tipos de discriminação e a concretização dos direitos humanos a todos os indivíduos.
Foto: Gustavo Vara |
“Direitos Humanos são aqueles que todos os seres humanos têm desde a concepção, mas precisamos defender os direitos daqueles que se encontram em situação de fragilidade ou vulnerabilidade e o Poder Judiciário tem também a missão de concretizar os direitos humanos”, afirmou o Magistrado.
10 de Dezembro:
O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado anualmente no dia 10 de dezembro. A data tem o objetivo de homenagear o empenho e dedicação de todos os cidadãos defensores dos direitos humanos e promover a igualdade entre todos os cidadãos.
A celebração da data foi escolhida para honrar o dia em que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, a 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Esta declaração foi assinada por 58 estados e teve como objetivo promover a paz e a preservação da humanidade após os conflitos da 2ª Guerra Mundial que vitimaram milhões de pessoas.
O evento foi promovido pelo Comitê Municipal da Diversidade Religiosa e teve apoio da Prefeitura Municipal de Pelotas.
Conheça mais sobre o comitê:
O Comitê é uma instância colegiada de caráter consultivo, propositivo e deliberativo ligado à Secretaria de Assistência Social, e tem por finalidade elaborar as diretrizes para a formulação e implementação de políticas municipais a favor da diversidade religiosa. Além disso o Comitê é formado por instituições públicas e de controle social, obtendo sempre um representante de cada instância. Também farão parte do Conselho, representantes de religiões, filosofias e doutrinas.
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