Na
última sexta-feira (8), foi realizada uma roda de conversa sobre o
Apartheid nos Bailes, parte do Sopapo - 2º Encontro no Museu,
celebração do Novembro Negro – mês de conscientização e
visibilidade dos negros. A iniciativa é do projeto
Etnodesenvolvimento e Direitos Culturais em Comunidades Quilombolas e
Indígenas e também da ações de Visibilidade do Negro no Museu da
Baronesa, Secretaria de Cultura/Prefeitura de Pelotas.
O
encontro que foi realizado no Museu da Baronesa, o debate foi mediado
por Cláudia Molet, que abordou a segregação em bailes quilombolas
com a reflexão "O pessoal dançava junto, mas cada par no seu
lado, com sua cor — memórias e histórias quilombolas no litoral
negro do Rio Grande do Sul". O Diretor do Foro da Comarca de
Pelotas, Dr. Marcelo Malizia Cabral participou do evento,
representando o Poder Judiciário e o Centro Judiciário de Solução
de Conflitos e Cidadania da Comarca de Pelotas.
Segundo
o Magistrado, a Constituição Federal proíbe o preconceito e a
discriminação racial e sendo missão do Judiciário defender a
Constituição e assegurar direitos aos cidadãos, entende importante
espaços de diálogo e aproximação entre o Poder Judiciário e a
sociedade.
Texto: Jefferson Perleberg Imagens: Ascom Foro da Comarca de Pelotas
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