Os diálogos sempre ocorrem em círculo, proporcionando a igualdade de fala. |
Na última terça-feira (06), ocorreu no Foro de Pelotas, a reunião de abertura dos trabalhos da Justiça Restaurativa neste ano de 2018. O evento reuniu cerca de 10 integrantes, de diversas instituições do município, e teve como principal objetivo a troca de experiências, principalmente se tratando dos círculos de construção da paz. Estas ações ocorrem através da iniciativa do Poder Judiciário em parceria com o Poder Público, que atua na rede municipal de ensino, no presídio e também nos condomínios através do projeto "Bons Vizinhos".
Participaram do encontro facilitadores formados na primeira turma criada em Pelotas, como no caso de Selma Mazza, que tem sido um dos esteios do grupo através dos trabalhos que desenvolve junto a escolas do município.
Para dar início, Selma administrou a roda inicial propondo o diálogo. No centro foi colocado uma caixa vazia com o dizer "valores", e um desenho de uma pomba, representando a paz. A atividade em sequência era se utilizar do objeto da fala (um balão em formato de coração) e transmitir aos colegas da roda, os valores desejados ao grupo dos facilitadores e também aos trabalhos que serão realizados no ano de 2018 .
Para dar início, Selma administrou a roda inicial propondo o diálogo. No centro foi colocado uma caixa vazia com o dizer "valores", e um desenho de uma pomba, representando a paz. A atividade em sequência era se utilizar do objeto da fala (um balão em formato de coração) e transmitir aos colegas da roda, os valores desejados ao grupo dos facilitadores e também aos trabalhos que serão realizados no ano de 2018 .
Após esse círculo inicial, iniciaram os relatos dos facilitadores. Ainda estavam presentes no círculo, Marília Reis representando o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), o Juiz de Direito, Diretor do Foro e Coordenador do CEJUSC, Dr. Marcelo Malizia Cabral e seu assessor Henrique Alam de Melo.
Em um planejamento, para o ano de 2018, Dr. Marcelo confirmou a continuidade dos trabalhos, e um seminário para troca de experiência com os responsáveis pela Justiça Restaurativa em Caxias do Sul.
*Texto e imagens: Jefferson Perleberg Rubira (Estagiário de Comunicação)
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